terça-feira, 19 de dezembro de 2017

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Na sua boca o gosto do café amargo que adoça a minha vida.
Nas suas mãos o meu coração calejado, cansado de ser inseguro.
Aos seus pés o meu desejo de que nosso amor não seja só uma passagem na vida um do outro, mas um porto seguro que atracamos por vontade própria.
Frente aos meus olhos todas as possibilidades que podemos alcançar.
Na minha garganta embola o medo das probabilidades não estarem a nosso favor.
Nos meus pulmões o ar do suspiro de quem nada pode fazer além de esperar o tempo acontecer.
No meu coração pesa a leveza do amor.
Em meu pensamento te esmagar pelo seu ogro-fofo jeito de ser.
Na minha vida os anos passando e continua você.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

domingo, 25 de junho de 2017

É amor.

Quem foi que falou que o que a gente sente quando a gente sente isso é amor? Amor purão, livrão, lindão. Amor verdadeiro? (Que é isso mesmo?) Não, não. Só amor. Não sei quem inventou, porque inventou, porque rimou, juntou as letras e disse "esse negócio é amor".
Mas oh, não tem jeito. É isso aí mesmo. Inventado ou não. Não dá pra negar, agora só dá pra sentir. Contemplar o mundo, a vida. Ficar besta e cheio disso até parecer que vai explodir. Agora não dá pra inventar outro nome, não dá pra dizer que é outra coisa. Agora não dá tempo de mais nada, é preciso colocar pra fora! Vamos! Depois a gente pensa em algo melhor!
Agora só dá pra aceitar que é amor. E amar.