O que será que tem que ser feito, que toda hora quero olhar?
O que será de tão importante, que nem consigo trabalhar?
O que será indispensável, não posso ao menos conversar?
O mundo existindo, eu: absorta, sugada.
Um sem fim de porquês respondidos com nada.
"Que há aí, afinal?"
Cócegas, desejos, maquiagem e marmelada.