quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Àqueles que gostam.

Tuna in the brine - Diorama - Silverchair



     Uma das melhores músicas de um dos melhores cd's. Cada minúsculo detalhe sonoro tem um propósito de causar sensações, por isso essa é uma daquelas faixas que gosto de ouvir quando nenhum outro barulho pode interferir. Talvez nem seja grande coisa para a maioria, mas ainda assim...
     Acredito que se uma coisa não fica velha com o tempo é pq ela é boa de verdade; Diorama é um exemplo disso. 
Àqueles que gostam.

3 comentários:

  1. Que coincidência... eu e um amigo conversávamos no Domingo sobre música (devo até ser chato por só falar disso) e o assunto caiu no Silverchair. Conheço algumas coisas bem velhas e o Neon Ballroom. Lembro de algumas somente do Diorama... mas lembro que há um som bem mais orquestrado, mais complexo do que o que eles haviam feito até o momento. Gosto muito disso, mas, por esquecimento, esse álbum sempre ficava para trás. E ia ficando de Domingo para cá novamente... mas não mais. Obrigado por ter me lembrado dele! =)

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  2. Primeiro quero dizer que a repaginada no blog ficou bem legal. A música é muito boa e nos permite viajar em sua sonoridade. Gosto destas misturas de sons e de interpretações com vozes que me passam a ideia de profundezas e de angústias humanas. Não sei se condiz com a letra, mas é o que me passa, assim com the smiths e outros.

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  3. Pois é, Artur, eu também adoro esse som mais maduro que eles fizeram nos últimos álbuns. Acho até que eles perderam alguns admiradores por causa dessa mudança de estilo; pra mim, que já gostava bastante deles, foi motivo para eu passar a amar a banda. Aproveite a lembrança! Já passei dias repetindo as músicas desse cd! Haha, abraços =)

    Jorge, você não sabe quantas tentativas foram para que ele ficasse bonito assim, que bom que deu certo!
    É mesmo, também vejo a música como uma 'viagem'; já cheguei, inclusive, a relacionar com a viagem do mundo de Alice no País das Maravilhas (que, na verdade, nada tem a ver, mas tudo bem). Ela foi feita pelo vocalista, Daniel Johns, numa época meio conturbada, quando ele passou por uns problemas de saúde e vivia sob efeito de remédios. Acho que por isso a sua letra parece meio desconexa, coisas que só a mente de quem escreveu pode entender, ou não. Grande abraço, até a próxima!

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